ESQUECIDA
O poema possui dois registros de escrita e reescrita preservados no acervo em diferentes suportes materiais. Neste soneto, apesar de não haver variantes substanciais, há marcas que comprovam que o escritor voltou ao texto para modifica-lo. Os dois testemunhos apresentam traços comuns, apenas divergindo na pontuação (uso de reticências no título e nos Vs. 3 e 4, no EQM) e na acentuação dos verbos em EQL (“zêlo” V. 10 e “dêr” V. 12). No V.14, o ecritor muda a sintaxe do verso: em EQM aparece “E eu, quando, a vir, assim, tão esquecida,” e em EQL consta: “E eu, quando a vir, assim, tão esquecida,”.
ESQUECIDA
Manuscrito a lápis. Na penúltima linha, recuado à direita o escritor escreve: “(publicado na Renasença)”.
ESQUECIDA
Impresso no livro: MOTTA, Eulálio de Miranda. Ilusões que passaram. Salvador: Oficina Gráfica d’A luva. 1931.p. 21.